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após beber refrigerante

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terça-feira, maio 31, 2011

PÓLEN DE ABELHA


Pólen de abelha // Sxc.hu (Sxc.hu)
Pólen de abelha
De acordo com Michelle, o pólen é apresentado como uma fonte de juventude por muitos livros antigos, incluindo o Talmud, a Bíblia, o Alcorão, e pergaminhos do antigo Oriente, Grécia, Roma, Rússia e Oriente Médio. "Atletas da Antiga Grécia comiam pólen de abelha regularmente para aumentar sua força e vitalidade", diz. Para completar, a nutricionista informa que descobertas científicas recentes apontam que a substância tem propriedades anti-cancerígenas.
Ainda segundo Michelle, o pólen de abelha possui 22 aminoácidos, antibióticos naturais, DNA / RNA (código genético de plantas), 18 de enzimas (que auxiliam na digestão e em outras funções corporais), glicosídeos (fontes naturais de energia no corpo), hormônios vegetais, 27 minerais e pelo menos 16 vitaminas. Portanto, não é nenhuma surpresa que essa substância aumente a energia e vitalidade. A única contra-indicação é para quem sofre com alergias ao pólen ou a abelhas.
msn verde

segunda-feira, maio 30, 2011

Troque a Farmácia pela Cozinha Inteligente





Seguindo os sábios princípios de Hipócrates, pai da Medicina, que há 2400 anos atrás já dizia "faça do alimento o seu medicamento", confira abaixo as propriedades funcionais de alguns alimentos e planeje seus cardápios.

Abacate: Rico em gordura monoinsaturada que auxilia na manutenção do colesterol em níveis saudáveis. Contém ainda glutationa, antioxidante que reforça o Sistema Imunológico.

Abacaxi: Rico em bromelina, enzima que auxilia a digestão. Contêm boas doses de manganês e boro que ajudam na prevenção e tratamento da osteoporose.

Aveia: Rica em fibras solúveis que ajudam no funcionamento dos intestinos e na manutenção do colesterol em níveis saudáveis.

Azeite de oliva extra-virgem: Rico em gordura monoinsaturada que auxilia no tratamento da hipercolesterolemia. Contém ainda, vitamina E, potente antioxidante protetor das células.

Chá de folhas verdes: Rico em catequinas, substâncias bactericidas e antioxidantes. Alguns estudos indicam ação positiva nos processos de emagrecimento.

Crucíferos (repolho, brócolis, couve, couve-flor, couve de bruxelas, rabanete): Contém indóis que ajudam na prevenção do câncer de mama e de útero.

Iogurte: Tem digestão mais fácil que o leite. É indicado também para quem tem intolerância à lactose. É fonte de vitamina A, vitaminas do complexo B, cálcio e zinco. Previne a osteoporose, ajuda a manter a flora intestinal e vaginal saudáveis e protegidas contra as infecções. O cálcio também "varre" para fora do organismo o cádmio, substância tóxica proveniente da poluição e do cigarro.

Peixes (atum, arenque, salmão, sardinha): São ricos em omega 3 que previnem e tratam a hipertensão, a arterosclerose, as doenças cardiovasculares e inflamatórias.

Soja e derivados: Rica em proteína de alto valor biológico, cálcio e isoflavonas. Indicada no tratamento e prevenção da osteoporose e alívio dos calores da menopausa. Previne contra o câncer de mama, de endométrio e de próstata, assim como as doenças cardiovasculares.

Tomate: Rico em licopeno, bioflavonóide que protege contra o câncer de próstata.

Uva: Rico em resveratrol, substância encontrada na casca da uva que além da ação antioxidante também é indicado no tratamento da hipercolesterolemia.

Leite fermentado com lactobacilos: os probióticos presentes restauram e protegem a flora intestinal do câncer.

Damasco: rico em fibras solúveis, betacaroteno, potássio, ferro e cobre. Ajuda a prevenir as cardiopatias, AVC, catarata e alguns tipos de câncer, além de contribuir para regular a pressão arterial.

Banana: Contém fibras solúveis, potássio e magnésio. Auxilia na prevenção de úlceras no estômago, melhora o humor e evita câibras.

Batata doce: Excelente fonte de betacaroteno (precursor da vitamina A), potente antioxidante que protege contra ação dos radicais livres.

Castanha do Pará: Melhora o humor, é rica em selênio, mineral antioxidante que previne alguns tipos de câncer.

Cenoura: Excelente fonte de betacaroteno, precursor da vitamina A, nutriente essencial para a saúde dos cabelos, pele, olhos e mucosas. A vitamina A também ajuda a prevenir e tratar infecções no corpo e acne.

Pimenta vermelha: Além de rica em vitaminas antioxidantes (A e C), contêm bioflavonóides que protegem contra o câncer e capsaicina, substância anticoagulante que previne problemas cardíacos e derrames cerebrais.

Morango: Rico em Vitamina C, fibras e licopeno. Combate os radicais livres e reforça o sistema imunológico. Fumantes precisam de quantidades maiores de vitamina C. Por ser uma vitamina hidrossolúvel, necessita de água para ser transportada e eliminada pelos rins. Excesso de vitamina C, sem uma ingestão adequada de água pode provocar cálculos renais.
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sábado, maio 21, 2011

DISIDROSE


A disidrose é uma doença de causa desconhecida que se apresenta através da erupção de bolhas nos pés e nas mãos, geradas provavelmente devido à retenção de sudorese entre as células da epiderme.
Caracterizada pelo aparecimento de erupções cutâneas de caráter reincidente. São formadas vesículas, isoladas ou confluentes (aglomeradas), com conteúdo viscoso. Entende-se por vesículas, lesões da pele de conteúdo líquido, com até um centímetro de diâmetro. Acima de um centímetro são chamadas de bolhas. As lesões acometem, exclusivamente, as mãos e os pés.
Quando o líquido sofre ressecamento, formam-se crostas e, quando as lesões involuem, formam-se escamas. Portanto, conforme a fase evolutiva da disidrose, será observada a presença de vesículas, crostas ou escamas. O desconforto gerado pelas lesões é extremamente variado, embora a coceira (prurido) seja uma queixa freqüente. A disidrose pode ser completamente assintomática, coçar pouco, coçar intensamente, apresentar ardor quando há fissuras na pele, e assim por diante.

Causas

Vários fatores podem resultar no aparecimento das lesões da disidrose. Infecções fúngicas, como algumas micoses cutâneas podem se manifestar com lesões disidrosiformes. Nesse caso, o fungo está presente dentro das vesículas. A disidrose pode apresentarse também desabitada (isto é, sem fungos), mas que está à certa distância de um foco primário (outro tipo de lesão) habitado por fungos. Pacientes com micoses nas unhas dos pés ou nos espaços entre os dedos ("frieira") e que apresentam disidrose nas mãos, como conseqüência desse foco. Uma vez curada a infecção no pé, as lesões de disidrose das mãos desaparecem automaticamente e sem necessidade de tratamento.
Outra causa conhecida é a farmacodermia. Alguns medicamentos, como a penicilina, podem produzir reações cutâneas disidrosiformes. A dermatite de contato também é um fator de relevância. Trata-se de um quadro provocado por substâncias que, em contato com a pele, por mecanismos alérgicos ou simplesmente por irritação, pode desencadear a erupção. A disidrose é um padrão individual de reação. Ou seja, uma pessoa desenvolve uma dermatite de contato por um determinada substância e apresenta lesões disidrosiformes. Já uma outra pessoa, em contato com a mesma substância, desenvolve uma dermatose completamente diferente, que não a disidrose.
Não é a natureza da substância de contato que determina se a lesão é ou não disidrose e sim o padrão de reação de cada pessoa. A dermatite atópica, uma doença inflamatória crônica da pele, de causa desconhecida e freqüentemente associada à bronquite asmática e à rinite alérgica, se manifesta por diferentes tipos de lesões, sendo que a disidrose pode ser uma manifestação comum da dermatite atópica. Também o estresse e alterações emocionais são citados freqüentemente como causa de disidrose. "Tal fato pode ser verdadeiro ou simplesmente refletir nossa incapacidade ou dificuldade em determinar a real origem do processo", argumenta Dr. Bernardo Gontijo, médico dermatologista, coordenador do Curso de PósGraduação em Dermatologia da Faculdade de Medicina da UFMG.

Tratamento

As formas terapêuticas da disidrose variam conforme a causa. Um problema é a dificuldade para se detectar com precisão a verdadeira causa da disidrose. Algumas vezes, mesmo quando identificada a causa, sua eliminação é difícil ou até mesmo impossível, como no caso dos fatores emocionais. Dependendo da causa, o tratamento é medicamentoso. É essencial a avaliação médica para realização do tratamento adequado

 receita de  podólogia,
 chá para fungos, e que não custa tentar fazer...
O chá é feito da seguinte forma:
Ferver em um litro de água:
4 folhas de louro
1 raíz de gengibre
8 cravos da índia
1 galho de alecrim
Colocar os pés ou as mãos de molho com a água o mais quente que conseguir aguentar, dixar até esfriar, secar bem com toalha e em seguida secador de cabelo no FRIO, repetir diariamente, por uns 07 dias, ou até que for necessário...

sexta-feira, maio 20, 2011

óleo de cartamo




Acrescentar na dieta uma dose de Óleo de Cártamo ajuda a proteger o coração. Desde a década de 1960 pesquisas sugerem que óleos vegetais ajudam na prevenção de doenças cardiovasculares, mas agora, estudo norte-americano publicado na revista Clinical Nutrition, confirma essa tese.

Martha Belury, professora da Ohio State University, analisou os efeitos que o acréscimo do óleo na dieta traz para a pessoa. Segundo a pesquisadora, o Óleo de Cártamo contém ácido linoléico, um ácido graxo poliinsaturado que ajuda a evitar a hiperglicemia, sendo útil no tratamento da diabetes.

quinta-feira, maio 19, 2011


Óleos infusos

Você já sabe como
 utilizar os óleos 
vegetais mais comuns. 
Sabe que eles podem 
ser passados puros 
sobre a pele, 
usados para fazer 
sabão, sabonete, 
shampoos, etc. 
Agora vamos
conhecer os
 óleos infusos.
São os mesmos

 óleos 
vegetais que você 
já usa, porém infusos
 com ervas. Estas 
ervas contêm 
princípios ativos
 interessantíssimos, que se transferem para 
o óleo-base,
tornando-o um novo produto.
Para fazer óleos infusos, você precisa primeiro

 conhecer cada erva, 
seus princípios, sua procedência, seu estado atual
 (fresca ou desidratada, limpa ou suja, velha ou nova)
 e qual o efeito 
que o óleo infuso fará depois de pronto.
Novamente, não vamos fazer uma longa lista de ervas,
 mas citaremos somente aquelas que costumamos
 ter em casa para preparar chás ou temperar comida.
 Com elas é possível preparar remédios e cosméticos
 de ótima qualidade.
Quando seu conhecimento sobre as ervas estiver
 mais aprofundado, você poderá elaborar suas próprias
 receitas com ervas e óleos.
É bom lembrar que as informações aqui contidas não
 substituem o atendimento médico e não visam tratar
 doenças. Qualquer uso que se faça das informações 
aqui contidas é de responsabilidade exclusiva do leitor.

Ervas utilizadas

Alecrim - Ajuda a tratar bronquite e cefaleia.
 O aroma renova os ânimos. É um excelente
 tratamento para o couro cabeludo. Antisséptico.

Arnica - Para dor muscular, antiinflamatória, 
combate a artrite e ajuda a tratar contusões e
 luxações. Não pode ser aplicada em feridas 
abertas - somente para uso tópico.

Camomila - Relaxante, calmante, antisséptico. 

Amacia a pele, tem ação cicatrizante e clareadora.

Canela - Tonifica a pele, melhora a circulação 
periférica. Tem ação antisséptica. Seu aroma é afrodisíaco.

Cravo-da-índia - Fungicida, bactericida, analgésico,
 antimicótico. Fortalece as unhas e combate a dor-de-dentes.
 Pode ser usado na limpeza do couro cabeludo. Seu aroma

 é afrodisíaco.

Erva-doce - Seu aroma é calmante. Combate a insônia, 
acalma os nervos. Pode ser usado em massagens para aliviar cólicas.

Gengibre - Seu aroma melhora enjôos e dores de cabeça.
 Sobre a pele, melhora a cirgulação, diminui câimbras e tem ação
 desodorante.

Casca de limão - Bactericida, antisséptico, aromático, com
 leve efeito antidepressivo. Estimulante mental.

Manjericão - O aroma tem leve efeito antidepressivo.

 Ajuda a dilatar os brônquios.

Noz-moscada - Analgésico, antisséptico, estimulante,
 tônico. Melhora a circulação, náusea e vômitos.
 Não deve ser usado por mulheres grávidas. Seu aroma
 é levemente afrodisíaco.

São poucas ervas, mas já é possível fazer alguns 
cosméticos e linimentos. Agora é preciso escolher
 um óleo vegetal adequado ao uso que se vai
 fazer do produto final. Lembre-se das indicações
 de cada óleo para fazer uma boa escolha.
 Todavia, quase todas as ervas podem 
ser utilizadas com azeite de oliva ou óleo de amêndoas.


Como fazer o óleo infuso a frio

Existem dois métodos de infusão: a frio e a quente. No
 momento vamos estudar apenas a infusão a frio, já 
que o calor pode destruir os óleos essenciais das 
ervas, e só deve ser usado em infusões específicas.
 A infusão a frio é demorada mas preserva melhor as
 qualidades da erva e do óleo.
Você vai precisar de 10g da erva desidratada. 
Não compre na rua. Existem herbanários e lojas
 que vendem os saquinhos. Estas ervas têm data 
de envase e de validade impressa na embalagem,
 nome do fornecedor, etc. É melhor que comprar 
produtos de origem incerta.
Se for desidratar suas próprias ervas, certifique-se
 de colhê-las no momento certo e de que estejam
 totalmente secas antes de usá-las.
Alguns óleos rancidificam depressa, outros duram 
mais tempo. Certos óleos, como o óleo de 
coco e o de dendê, engrossam quando a temperatura
 cai; isto é normal. Basta deixá-los à temperatura 
ambiente, que voltam à consistência normal.

Material necessário

1 vidro de boca larga e tampa de rosca
Óleo vegetal suficiente para cobrir a erva
10g da erva escolhida
Etiqueta e caneta
Peneira
Tecido fino (cambraia, pano de fralda)
Vidro escuro para guardar o óleo pronto

Afervente bem o vidro e a tampa para esterilizar

. Escorra, seque com papel toalha.
Coloque a erva seca no fundo do pote de vidr
o
 de boca larga. Cubra com o óleo à temperatura
 ambiente (não pode ficar erva seca para fora do óleo).
Com um lápis ou palito, mexa a erva para tirar bolhas 
de ar. Tampe o vidro e coloque uma etiqueta com a data
, a erva e o óleo.
Guarde num armário da cozinha, longe do sol, do calor,
 de produtos químicos de cheiro forte.
Este óleo deverá permanecer fechado por 4 a 6 
semanas. Agite todas as manhãs, balançando sem abrir o vidro.
Passado o período de infusão, abra a tampa e cheire o produto.
 Se tiver cheiro de ranço, ou outro mau-cheiro diferente do
 aroma característico da planta, o óleo estragou. Se estiver 
com o cheiro da erva, e o óleo estiver translúcido e com a
 viscosidade normal, é porque está pronto. Algumas ervas
 colorem o óleo, outras não.
Afervente o vidro escuro em que o óleo ficará guardado
 e seque muito bem. Coloque a peneira sobre a boca do 
vidro e, sobre ela, o pano que vai ser usado para filtrar o
 óleo (passe este pano a ferro antes, para matar bactérias).
Despeje lentamente o óleo, para não transbordar. Espere 
coar totalmente. Esprema bem o pano para aproveitar
 cada resquício de óleo. Está pronto para o uso. Fácil, não é?
Agora, coloque uma etiqueta no vidro escuro. Ele deverá ser
 conservado na geladeira. A validade é de 6 meses a 
partir da data da filtragem, lembrando que se o óleo 
apresentar alterações suspeitas de cor, cheiro e
 viscosidade, deverá ser descartado.
Quando for utilizar, pingue o óleo na mão ou num
 pires, não intriduza nenhuma colher ou utensílio no
 óleo, para eviar contaminação.
creditos : beleza ancestral

quarta-feira, maio 18, 2011

CARDAMOMO


CHÁ

CARDAMOMO

CARDAMOMO
É nativa das florestas tropicais do sul da Índia, Sri Lanka, Malásia e Sumatra, e agora também cresceu no Nepal, Tailândia e América Central, a Guatemala é o maior produtor.
O cardamomo é carminativa, estimulante, antiespasmódico, sialagogues, o que provoca a
 secreção de saliva - a produção de orexígenos apetite e aromáticos.
Esta erva pode ser usada para tratar a dispepsia ou indigestão e aliviar a flatulência e cólicas retortijantes dores. Além disso, adiciona tempero para os expurgos como carminativo e pode neutralizar a diarréia.
Para ser comido por um chá com uma colher de chá de sementes recém-esmagado e deixe descansar por quinze minutos. Para tratar a flatulência e perda de apetite, é necessário beber meia hora antes das refeições

sábado, maio 14, 2011

sábado, maio 07, 2011

No tratamento da dengue a hidratação pode salvar vidas








Hidratação: beber líquidos pode salvar a vida
Beber água, muita água. Sentiu os primeiros sintomas de dengue não tenha dúvidas: se hidrate e procure um médico. Seja tomando sucos, mate, chá, água ou o soro caseiro. Estas simples medidas podem salvar sua vida. Mas você sabe por que a hidratação é tão importante no tratamento desta doença?
Para explicar como funciona este processo, o Portal Rio Contra Dengue conversou com a médica Lúcia Silveira, coordenadora assistencial das UPA (Unidades de Pronto-Atendimento). Ela participou ativamente da implementação das tendas de hidratação, sistema que ajudou a tratar

RECEITA DE REPELENTE CASEIRO



( Em tempos de DENGUE, divulguem esta receita para seus amigos e parentes! )

Esta receita foi passada por pessoas de uma colônia de pescadores de Muriquí que nunca tiveram dengue ou 'afins'.
O excelente é que não intoxica; pode ser usado à vontade.
Divulguem esta receita para seus amigos e parentes!

- 1 garrafa de álcool;

- meio vidrinho de óleo Johnson, ou óleo para bebê,
para não desidratar a pele;
- 1 pacote de cravo (mais ou menos 30 cravos) da
Índia em infusão por uma noite.

Torna-se um excelente repelente caseiro!!!!!

Os pescadores há muito já conhecem esta mistura, usam sempre em suas noites de pescaria para evitar picadas de insetos.
creditos: plantar e cultivar


quarta-feira, maio 04, 2011

BOTANICA




ABACATEIRO - Persea gratissima 

PARTES USADAS : Folhas
ORIGEM DO PRODUTO: Brasil
DESCRIÇÃO: O Abacateiro (Persea gratissima G.), Persea americana Mill, é uma árvore elegante, de porte médio a elevado, que mede de 12 a 20 metros de altura, com a copa ereta ou espalhada. Quando cultivado, tem alturas bem menores. Suas folhas são simples, alternas, pecioladas, de consistência membranácea, oval lanceoladas de ápice agudo e base cuneada.

INDICAÇÃO: O chá da folha do abacateiro é diurético e carminativo (elimina gases intestinais) e ajuda a vesícula a liberar a bile, melhorando a digestão das gorduras, o ácido úrico, os distúrbios da digestão,  além de estomatite, estresse, gota, hepatite, hipertensão, inchaço dos pés, indigestão, reumatismo, infecções dos rins e ajuda, também, a regularizar o fluxo menstrual.

COMO FAZER: Coloque 2 colheres de sopa de erva para um litro de água, quando a água alcançar fervura, desligue-a. Tampe e deixe a solução abafada por cerca de 10 minutos. Em seguida, é só coar e beber.

COMO BEBER: Tome de 2 a 3 xícaras ao dia.


ALCACHOFRA - Cynara scolymus



As superervas que enxugam gordurinhas


Descubra a ação das ervas no organismo e como combiná-las numa mesma infusão, facilitando a perda de peso

Seis xícaras diárias. Essa é a medida de chá recomendada nesta dieta. Mas, se você quiser mais, fique à vontade! O importante é não deixar de ingerir uma xícara de cinco a dez minutos antes de cada refeição, incluindo café da manhã, ceia e lanche. Dessa forma, além do efeito terapêutico da erva, o chá dá uma sensação de saciedade, amenizando a fome, o que facilita controlar a quantidade de comida colocada no prato.

Quantas ervas usar no chá? Pode ser uma, duas ou todas de um mesmo grupo (veja abaixo). Também é permitido combinar ervas de grupos diferentes. No caso de você ter retenção hídrica e intestino preso, por exemplo, faça um mix de ervas diuréticas e digestivas. Alfafa e hortelã, segundo o doutor Gino, são curingas – desintoxicante e aromática, respectivamente, merecem entrar em todas as combinações. Ele divide as ervas em grupos de acordo com os princípios ativos e sua ação no organismo.

Diuréticas: o fim da retenção hídrica
Agem nos rins e no córtex da glândula supra-renal, inibindo a produção do hormônio cortisona, que bloqueia a perda de peso ou, pior, engorda.
Ervas: cavalinha (Equisetum arvense), dente-de-leão (Taraxacum officinalis), c
-de-milho (Zea mays), sabugueiro (Sambucus nigra), abacateiro (Persea americana), quebra-pedra (Phyllantus niruri) e salsa (Petroselium sativum).Digestivas: intestino regulado e barriga lisinha
Contêm substâncias que atuam no fígado, onde é fabricada a bílis, que dissolve a gordura em moléculas menores, facilitando sua absorção pelo intestino.
Ervas: hibisco (Hibiscus sabdariffa), cáscara-sagrada (Rhamnus purshiana), zedoária (Curcuma zedoaria), psilium (Plantago psyllium) e fucus (Fucus vesiculosus).
Calmantes: ansiedade sob controle
Agem no sistema nervoso central, acalmando e baixando a ansiedade, que costuma desencadear a compulsão à comida.
Ervas: alecrim (Rosmarinus officinalis), hortelã (Mentha piperita), capim-limão (Cymbopogon citratus), camomila (Matricaria chamomile), melissa (Melissa officinalis), jasmim (Jasminum officinalis), mulungu (Erythrina mulungu) e aniz (Pimpinella anisum).
Desintoxicantes: operação limpeza
O principal papel dessas ervas é captar as toxinas do organismo, eliminando-as por meio da urina, das fezes e do suor e, com isso, colocando um fim no desequilíbrio que ocasiona o aumento de peso.
Ervas: alfafa (Medicago sativa), salsaparrilha (Smilax sp), zedoaria (Curcuma zedoaria), chá-verde (Camelia sinensis), espinheira-santa (Maytenus ilicifolia), bardana (Arctium lappa).
Emagrecedoras: ação dissolve gordura
Têm princípios ativos que agem nos rins, no fígado e, principalmente, no intestino.
Ervas: alfafa (Medicago sativa), cavalinha (Equisetum arvense), cana-do-brejo (Costus spicatus), graviola (Anona muricata), cabelo-de-milho (Zea mays), carqueja (Baccharis trimera), capim-limão (Cymbopogon citratus).
fonte: boa forma

terça-feira, maio 03, 2011

erva mate tipos e receitas


A erva-mate (Ilex paraguariensis) é uma erva originária da região subtropical da América do Sul, ou seja, do Brasil e no norte da Argentina, além de todo o Uruguai e o Paraguai.
 
Antes mesmo dos colonizadores chegarem por aqui, os índios guarani e quíchua já conheciam o poder estimulante da erva-mate e usavam suas folhas para preparar infusões. Na língua dos quíchuas, mate significa cuia, o recipiente que usavam para beber o chá, mais tarde, deu origem ao chimarrão. Este foi disseminado em todo o Rio Grande do Sul pelos espanhóis. Acostumados a abusar do álcool, eles notaram que a bebida a base de mate consumida pelos indígenas diminuia a ressaca no dia seguinte. Assim, quem diria, a infusão virou um dos símbolos da cultura gaúcha. 

No Brasil a quantidade produzida chega a 229.701 toneladas anuais.

Classificação dos produtos de comercialização da erva mate:
  • PN – padrão nacional
        O produto triturado e padronizado é moído e preparado para o consumo com água quente.
  • PT – padrão tererê
        O produto triturado e padronizado é moído e preparado para o consumo com água fria. 
Utilidades da erva mate.

Existe hoje uma infinidade de usos industriais identificados para a erva-mate. O extrato de folhas, a clorofila, os óleos essenciais, a cafeína, os flavanóides e as saponinas contidas na erva mate podem se transformar em:
  • Bebidas: chimarrão, tererê, chás, refrigerantes, sucos, etc.
  • Insumos para Alimentos: corantes, conservantes, sorvetes, balas, bombons, caramelos, chicletes.
Nas praias de todo o Brasil, o hábito de beber um mate geladinho virou moda. Os estabelecimentos especializados na bebida, alguns com versões misturadas com frutas e outros sabores, se espalham e fazem um enorme sucesso. A explicação é simples: saboroso, o líquido substitui o café de manhã, pode ser tomado no lanche da tarde e cai bem quente ou frio. O mate quando misturado com extrato de maracujá ou suco de limão natural, pode se tornar muito refrescante nos dias quentes ou reconfortante nos dias frios.  
 
Experimente a erva mate verde nas suas principais formas de consumo. É uma delícia!
  • O chimarrão é uma bebida tradicional entre os gaúchos, trata-se de uma infusão muito quente, que supera os 60° C das folhas secas e picadas da planta. No sul, é servido em uma cuia e sorvido por meio de um canudo, conhecido como bomba. O único problema é o calor, que pode lesionar as mucosas da boca e até favorecer o desenvolvimento de tumores.
  • O chá quente é uma infusão da erva-mate que antes passa por um processo de torrefação. A temperatura da água, no caso, é inferior a do chimarrão. Hoje é possível encontrar a erva a granel ou em saches para o seu preparo.
  • O chá gelado prepara-se da mesma forma que o chá quente, só que o líquido é levado à geladeira. Também pode ser misturado ou batido com o suco ou polpa de frutas e servido com pedras de gelo.
  • O tererê uma bebida muito popular no centro-oeste do país, é uma versão obtida com a maceração da erva-mate em água fria ou gelada. A diferença é que, nesse preparo, as folhas são trituradas mais grossas. Normalmente o tererê é consumido em um recipiente chamado guampa, feito com chifre de boi. 
Se você pensa que o mate serve apenas para fazer chá, é porque ainda não conhece a versatilidade desta erva. Conheça algumas receitas especiais que podem incrementar as suas refeições: 
 
  • Chimarrão com mescla: Pode-se acrescentar à água de preparo do chimarrão vários tipos de erva, para acentuar o sabor ou para fins medicinais, tais como boldo, camomila, capim-limão, carqueja, funcho, guaco, hortelã, marcela, poejo. As mesclas nunca devem ser colocadas junto com a erva-mate, porque podem impregnar a cuia com diferentes sabores.
  • Mate doce: Prepara-se o chimarrão de modo tradicional, acrescentando uma colher de açúcar a cada cuia. Pode-se substituir o açúcar por mel, açúcar mascavo ou uma folha de stévia.
  • Mate doce argentino: Numa panela especial, queime uma colher de açúcar junto com a erva-mate, despeje água quente e aguarde um pouco. Após peneirar a infusão, sirva-a em xícaras.
  • Mate com leite: Prepara-se o chimarrão do modo convencional. Em lugar de água, coloca-se leite fervido, com açúcar e canela.
  • Chá de mate: Prepara-se a infusão do mesmo modo que qualquer outro chá. Para o chá de erva mate verde, usam-se duas colheres para cada xícara; para a erva mate tostada, basta uma colher. Já existem produtos industrializados de chá tostado, tanto em saquinhos como em pó solúvel. Pode-se também substituir a água pelo leite.
  • Xeque mate: Os ingredientes são 1/2 cálice de rum, conhaque ou uísque, algumas gotas de limão e chá de mate quente ou frio. Bata a mistura no liquidificador.
  • Vitamina: Acrescente 1/4 de maçã em fatias a um copo de mate gelado e liquidifique.
  • Sundae: Bata no liquidificador 1 copo de mate gelado e 1 bola de sorvete de creme.
  • Suchá de mate com manga e limão: você vai usar 2 colheres de sopa de mate, 1 manga média e 1 colher de sobremesa de suco de limão. Ferva 1 litro de água. Coloque o mate em uma jarra e despeje o líquido fervente. Espere um minuto, coe e deixe esfriar. Pique a manga e bata com o mate e o suco de limão no liquidificador. Sirva gelado.  
 Evite o consumo de mate à noite, para não afetar o sono, e limite o consumo a dois copos diários.

Autor: Kamila Victor

segunda-feira, maio 02, 2011

dicas de como preparar um bom chimarrão



Elemento indispensável na vida do gaúcho, o chimarrão também é conhecido pelas particularidades de seu preparo. Na Estação Gramado, um bom lugar para conhecer e desfrutar a bebida típica é o Espaço Chimarrão, atração da Embaixada da Rua Coberta que disponibiliza cuia, erva-mate e água quente aos visitantes.
Representante da erva-mate Materva na Serra Gaúcha, marca que está presente no Espaço Chimarrão, o especialista no assunto Roque Riboli traz algumas dicas para o preparo de um bom chimarrão. Segundo ele, a qualidade já deve ser levada em conta na cuia que será utilizada.
– Em primeiro lugar, devemos usar uma cuia feita de porongo, que é a cuia legítima do gaúcho. Vemos cuias feitas de madeira torneada, ou até mesmo de porcelana, que comprometem a qualidade do chimarrão – destaca.
 Outro ponto essencial é a temperatura da água quente.
 – A temperatura da água deve ficar em torno de 80ºC, ou seja, um pouco antes dela ferver. Quando usamos a água fervida, a partir de 100ºC, a erva queima – aponta.
Riboli também afirma que a água deve ser despejada sempre ao lado da erva

 dá dicas de como preparar um bom chimarrão

Espaço Chimarrão da Estação Gramado é atração na Rua Coberta

Elemento indispensável na vida do gaúcho, o chimarrão também é conhecido pelas particularidades de seu preparo. Na Estação Gramado, um bom lugar para conhecer e desfrutar a bebida típica é o Espaço Chimarrão, atração da Embaixada da Rua Coberta que disponibiliza cuia, erva-mate e água quente aos visitantes.
Representante da erva-mate Materva na Serra Gaúcha, marca que está presente no Espaço Chimarrão, o especialista no assunto Roque Riboli traz algumas dicas para o preparo de um bom chimarrão. Segundo ele, a qualidade já deve ser levada em conta na cuia que será utilizada.
– Em primeiro lugar, devemos usar uma cuia feita de porongo, que é a cuia legítima do gaúcho. Vemos cuias feitas de madeira torneada, ou até mesmo de porcelana, que comprometem a qualidade do chimarrão – destaca.
 Outro ponto essencial é a temperatura da água quente.
 – A temperatura da água deve ficar em torno de 80ºC, ou seja, um pouco antes dela ferver. Quando usamos a água fervida, a partir de 100ºC, a erva queima – aponta.
Riboli também afirma que a água deve ser despejada sempre ao lado da erva, com bastante pressão. O sinal de qualidade do chimarrão, segundo ele, é a sua espuma.
– A espuma formada na água é sinal de qualidade do chimarrão. Ela acontece quando a água é despejada com pressão na erva – diz.
Por fim, Riboli destaca que a erva-mate tradicional deve ser pura, sem chás ou outras ervas.
– Muitas vezes as pessoas costumam colocar folhas de chás, como cidró, ou até mesmo mel e açúcar, como forma de deixar o chimarrão um pouco mais doce. Mas o chimarrão tradicional gaúcho não tem nada disso. É apenas a erva-mate – conclui., com bastante pressão. O sinal de qualidade do chimarrão, segundo ele, é a sua espuma.
– A espuma formada na água é sinal de qualidade do chimarrão. Ela acontece quando a água é despejada com pressão na erva – diz.
Por fim, Riboli destaca que a erva-mate tradicional deve ser pura, sem chás ou outras ervas.
– Muitas vezes as pessoas costumam colocar folhas de chás, como cidró, ou até mesmo mel e açúcar, como forma de deixar o chimarrão um pouco mais doce. Mas o chimarrão tradicional gaúcho não tem nada disso. É apenas a erva-mate – conclui.

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