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terça-feira, novembro 23, 2010

Valeriana officinalis -anti stress

É um auxiliar para o sono.e resolve seu problema de estress


É um ciclo vicioso! A tensão de nosso estilo de vida rápido e ativo de hoje produz a ansiedade e o irritabilidade.
A tensão do dia inibe o sono relaxante da noite de sono, e com sono inadequado, as pressões do dia tornam-se ainda mais estressantes. 

Agora você pode quebrar o ciclo com o extrato da raiz de Valeriana, um ingrediente natural que tem sido usado por séculos para promover relaxamento e sono.

O extrato da raiz de Valeriana, do oriente ao ocidente, provou em estudos clínicos a:

Produz efeitos calmantes, relaxantes e de anti-estresse. 
Diminui a latência do inicio do sono, o tempo que leva pra pegar no sono. 
Melhora a qualidade do sono, com proporções maiores de “profundo” sono. 
Redução do levantamento (acordar) noturno, prolongando o tempo de dormir. 
Realçando o desempenho do psicomotor durante o dia e o sentimento de bem-estar. 
E ao contrário dos hipnóticos sintéticos, o extrato da raiz de Valariana:

Não é viciável e não cría habito 
Não interfere com o ciclo natural do sono ou inibe o sono REM essencial 
Não produz ressaca durante o dia nem vagareza
Efeitos
O extrato de Valeriana tem demonstrado um efeito sedativo comparado, segundo alguns autores, aos efeitos de pequenas doses do diazepam e clorpromazina (7). Há também observações significativas quanto à melhora da qualidade do sono na dose de 120 mg, com aumento da atividade REM e um despertar agradável. Esse efeito indutor do sono aparece de 2 a 3 horas depois de ingerido (11). Os efeitos anti-convulsivantes e miorelaxantes da Valeriana são descritos como muito discretos e fracos (7,9).
As várias espécies

Quando se fala de Valeriana, normalmente se pensa em Valeriana officinalis, que é a mais difundida no nosso meio, mas existem 150 espécies de Valeriana. De qualquer forma, são 6 as espécies com finalidade medicinal, relacionadas por ordem de importância curativa: Valeriana officinalis, que se colhe de março a maio, de agosto a outubro, presente em toda a península italiana e Sicília; Valeriana palustre, típica de lugares mais úmidos, cuja florada se dá de abril a junho; Valeriana grande , usada e colhida como a Valeriana officinalis; Valeriana céltica, que nasce nos rochedos dos Alpes; Valeriana saliunca, também nativa dos Alpes e Apeninos; e Valeriana marina, que dá, sobretudo, em colinas de terras calcárias.


Como remédio caseiro e uso folclórico
Sem mencionar exageros populares, como o caso dos índios do México, os quais mastigavam folhas de Valeriana contra a preguiça e para atenuar qualquer tipo de sofrimento, podemos confiar com sensatez nas virtudes curativas da Valeriana, com a segurança de se obter resultados satisfatórios para alguns estados de insônia e ansiedade.

Entretanto, a medicina caseira pode recomendar a Valeriana da seguinte maneira:
- Em Chá: Preparado com 2 g de raiz de Valeriana, colocados em fusão em 100 g de água e fervendo por 15 min. Adoça-se com mel para se beber 3 copos por dia. Esse tipo de utilização é recomendado contra ansiedade, estado depressivo e também para induzir ao sono.

- Como Vinho Aromático: Deixar curtir por 2 semanas 2 g de raiz em 100 g de vinho branco e seco, filtrar e beber um copo pequeno depois das refeições. Essa apresentação é recomendada para evitar dificuldades digestivas.
- Na forma de Suco: Espremer a parte aérea e fresca da flor, colhida de maio a junho, para se obter um suco, o qual deve ser ingerido de 2 a 3 g por dia, para ação sedativa.

O folclore popular, superestimando ou não as qualidades terapêuticas da Valeriana tem indicado seu uso para vasta lista de problemas:

· enxaqueca
· insônia
· cólicas intestinais
· problemas digestivos
· náuseas
· transtornos urinários
· tensão pré-menstrual
· tensão muscular do estresse
· depressão

Indicações Médicas Atuais
Atualmente a medicina alopática tem indicado a Valeriana principalmente para Ansiedade, e como Indutor do Sono. Alguns preparados podem ser úteis para úlcera péptica, gastrite, dispepsia, doenças inflamatórias intestinais crônicas, colo irritável, como antiespasmódico e mio-relaxante.

Efeitos colaterais
Com a descoberta dos princípios ativos contidos na Valeriana, notou-se que ela não apenas tinha uma ação efetivamente específica sobre o sistema nervoso central, mas também, que poderia produzir ofuscamento da vista e convulsões quando usada em dosagem muito elevada. Esse seria um dos motivos pelo qual se aconselha utilizar a Valeriana em doses menores, mais como um sedativo brando.

O fato de tratar-se de um produto "natural" não significa que a droga é completamente inócua e destituída de qualquer perigo. Altas doses podem causar problemas e ela pode, mesmo em doses recomendadas, potencializar outras substâncias com ação no Sistema Nervoso Central (13). Mal utilizada a Valeriana pode causar vômito, estupor, tremores, dor de cabeça, palpitação e depressão emocional, quando em altas doses e por muito tempo (14,15,16).

Também não se recomenda utilizar a Valeriana conjuntamente com barbitúricos, devido ao excesso de sedação que pode ocorrer por potencialização (17). Em uso tópico, extratos de Valeriana piodem Ter utilidade como cicatrizante e antibacteriano (4).

2 comentários:

  1. Amiga, tive muito interesse em ler o seu blog, mas esta letra azul claríssimo nesse fundo rosa dificultou bastante. Desisti.

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  2. desculpe me Re mas ja corrigi , é que tem alguns que ainad não foram mudado de cor devagar to crrogindo bjo e obrigada pelo aviso

    ResponderExcluir

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