Elemento indispensável na vida do gaúcho, o chimarrão também é conhecido pelas particularidades de seu preparo. Na Estação Gramado, um bom lugar para conhecer e desfrutar a bebida típica é o Espaço Chimarrão, atração da Embaixada da Rua Coberta que disponibiliza cuia, erva-mate e água quente aos visitantes.
Representante da erva-mate Materva na Serra Gaúcha, marca que está presente no Espaço Chimarrão, o especialista no assunto Roque Riboli traz algumas dicas para o preparo de um bom chimarrão. Segundo ele, a qualidade já deve ser levada em conta na cuia que será utilizada.
– Em primeiro lugar, devemos usar uma cuia feita de porongo, que é a cuia legítima do gaúcho. Vemos cuias feitas de madeira torneada, ou até mesmo de porcelana, que comprometem a qualidade do chimarrão – destaca.
Outro ponto essencial é a temperatura da água quente.
– A temperatura da água deve ficar em torno de 80ºC, ou seja, um pouco antes dela ferver. Quando usamos a água fervida, a partir de 100ºC, a erva queima – aponta.
Riboli também afirma que a água deve ser despejada sempre ao lado da erva
dá dicas de como preparar um bom chimarrão
Espaço Chimarrão da Estação Gramado é atração na Rua Coberta
Elemento indispensável na vida do gaúcho, o chimarrão também é conhecido pelas particularidades de seu preparo. Na Estação Gramado, um bom lugar para conhecer e desfrutar a bebida típica é o Espaço Chimarrão, atração da Embaixada da Rua Coberta que disponibiliza cuia, erva-mate e água quente aos visitantes.
Representante da erva-mate Materva na Serra Gaúcha, marca que está presente no Espaço Chimarrão, o especialista no assunto Roque Riboli traz algumas dicas para o preparo de um bom chimarrão. Segundo ele, a qualidade já deve ser levada em conta na cuia que será utilizada.
– Em primeiro lugar, devemos usar uma cuia feita de porongo, que é a cuia legítima do gaúcho. Vemos cuias feitas de madeira torneada, ou até mesmo de porcelana, que comprometem a qualidade do chimarrão – destaca.
Outro ponto essencial é a temperatura da água quente.
– A temperatura da água deve ficar em torno de 80ºC, ou seja, um pouco antes dela ferver. Quando usamos a água fervida, a partir de 100ºC, a erva queima – aponta.
Riboli também afirma que a água deve ser despejada sempre ao lado da erva, com bastante pressão. O sinal de qualidade do chimarrão, segundo ele, é a sua espuma.
– A espuma formada na água é sinal de qualidade do chimarrão. Ela acontece quando a água é despejada com pressão na erva – diz.
Por fim, Riboli destaca que a erva-mate tradicional deve ser pura, sem chás ou outras ervas.
– Muitas vezes as pessoas costumam colocar folhas de chás, como cidró, ou até mesmo mel e açúcar, como forma de deixar o chimarrão um pouco mais doce. Mas o chimarrão tradicional gaúcho não tem nada disso. É apenas a erva-mate – conclui., com bastante pressão. O sinal de qualidade do chimarrão, segundo ele, é a sua espuma.
– A espuma formada na água é sinal de qualidade do chimarrão. Ela acontece quando a água é despejada com pressão na erva – diz.
Por fim, Riboli destaca que a erva-mate tradicional deve ser pura, sem chás ou outras ervas.
– Muitas vezes as pessoas costumam colocar folhas de chás, como cidró, ou até mesmo mel e açúcar, como forma de deixar o chimarrão um pouco mais doce. Mas o chimarrão tradicional gaúcho não tem nada disso. É apenas a erva-mate – conclui.
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