A RESSACA e seus sintomas inconfundíveis: dor de cabeça martelante, enjôo, tremores, tontura, sintomas gastrointestinais, mal estar geral, diminuição da concentração, sede, alterações de humor, sonolência, transtornos de memória e gosto de “cabo de guarda-chuva” na boca.
Dificilmente alguém sente tudo isso. Mais difícil ainda é alguém beber além de uma ou duas doses e não passar por nada disso. Entre um extremo e outro fica a questão da sensibilidade individual ao metabolismo do etanol e outros fatores que favorecem a vulnerabilidade ao álcool. Uma coisa é certa: quem está de ressaca está intoxicado!
E já que o estrago aconteceu, vamos tentar consertar:
Antes de dormir tome meio litro de água. No dia da ressaca beba líquidos, principalmente água de coco, sucos e chás sem cafeína para não aumentar a desidratação e a perda de sais minerais causadas pelo efeito diurético do álcool.
Coma frutas frescas para neutralizar a hipoglicemia, isto é, a falta de açúcar induzida pelo álcool.
Evite comidas pesadas e gordurosas, pois seu fígado já está abalado.
Cigarro é sempre ruim, mas no dia da ressaca é terrível porque diminui ainda mais a oxigenação cerebral. E você precisa voltar a pensar, certo?
Não pratique a automedicação e se você sente que não pode lidar com os sintomas, procure um atendimento médico.
Evite repousar em ambientes fechados, ventilados artificialmente e poluídos, pois você precisa de ar puro!
Não caia na velha cilada de que uma dose no dia seguinte evita a ressaca: só adia e ela vem pior.
E, finalmente, aprenda a lidar com suas dificuldades emocionais e sociais. Pode ser que você desconheça os códigos do seu corpo. E talvez você não tenha conhecimento dos seus limites.
Mas sentir-se mal, miserável e com culpa, não vai ajudar você a descobrir como seu corpo, mente e emoções funcionam!
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